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Carlos Pereira: O “Veterano das Superbikes”
Carlos Pereira, 58 anos, natural de Fonte Arcada (Penafiel), compete no campeonato nacional de “Superbikes” desde o ano de 2012, sendo neste momento o corredor mais velho da competição, tendo ganho o respeito dos adversários, pela sua capacidade de competir ao mais alto nível, numa prova que é muito exigente do ponto de vista físico, e onde continua a obter bons resultados.
A Influência da Família
A sua história começa com a influência do irmão mais velho, que tinha uma motorizada que a emprestava ao jovem adolescente de apenas 13 anos. A primeira mota foi uma “Casal duas” da marca “Boss”, de baixa cilindrada, que o Carlos usava para fazer algumas “gincanas” nas ruas da freguesia de Fonte Arcada em Penafiel. O irmão, que era mais velho 12 anos, era cabeleireiro de profissão e tinha uma grande paixão pelas motas, o que foi determinante para que o Carlos escolhesse a mesma profissão e desenvolvesse a sua paixão pelo desporto motorizado. Atualmente, o Carlos Pereira é um cabeleireiro que criou uma marca de inegável prestígio (“Macarp Cabeleireiros”) e simultaneamente, é uma figura muito respeitada no desporto motorizado, nomeadamente na competição “superbikes” onde continua a correr com os melhores.
Mudança de vida
O Carlos trabalhou desde a sua adolescência com o irmão, mas quando completou 20 anos, resolveu criar o seu próprio negócio na Vila de Baltar, onde abriu um abriu um salão de cabeleireiro, que ainda é o local onde mantém a base da sua atividade, que entretanto se diversificou por outros pontos do distrito do Porto.
O início das motos de alta cilindrada
Em 1990, comprou uma Suzuki 1100, com o objetivo de apenas se divertir e andar com os amigos. A moto não era inicialmente para competições, mas o prazer de andar com os colegas, despertou o seu interesse por algo mais. A necessidade de competir e o prazer que tinha de andar de mota foram condições essenciais para transitar para um outro patamar.
A transição para as competições.
O Carlos comprou uma Suzuki 1000, e começou a treinar em pistas, especialmente na pista do Sameiro, em Braga, onde obteve bons resultados e bons tempos, o que chamou a atenção de pessoas da área. Após seis anos, um mecânico oficial da Suzuki percebeu o potencial do motociclista e incentivou-o a competir ao nível nacional, com base nos bons resultados obtidos. A partir daí, o Carlos lançou-se nas competições, algo que o levou a um crescimento considerável no mundo das motas.
A primeira prova oficial foi no ano de 2012, em Braga, A partir dai obteve sempre bons resultados no campeonato nacional de “superbikes”, nomeadamente, 9º lugar em 2013 e 11º lugar em 2014. Nos anos seguintes obtém classificações sempre muito próximas dos 10 primeiros, competindo com os melhores, nomeadamente com o consagrado Miguel Oliveira, que foi seu adversário no ano de 2020.
Segundo lugar no campeonato nacional “ Stock 600”
Em 2017 teve um grave acidente de automóvel, que o deixou debilitado durante alguns meses. Depois de efetuar a sua recuperação, e por não ter a certeza como o seu corpo iria resistir à competição, decidiu competir na classe “Stock 600”, onde obteve o segundo lugar absoluto. Depois desta resposta positiva, decidiu voltar à classe “superbikes”, onde continua a ser um atleta muito competitivo, apesar de ser o atleta mais velho da competição.
Resiliência e paixão
A trajetória do Carlos Pereira foi e continua a ser marcada pela paixão pela competição, nomeadamente nas corridas de “superbikes”. A progressão gradual da simples diversão até alcançar um nível alto de competitividade, deve-se à sua personalidade jovial, ao seu treino continuo nos mais diversos níveis (alimentação, preparação física e preparação da mente), de forma a melhorar e a se manter competitivo no mundo das competições nacionais, com uma base sólida de experiência na pista, o que lhe permite continuar a ser um atleta de alto nível na classe “superbikes”, onde é visto como um exemplo a seguir pelos mais jovens, quer ao nível do seu perfil competitivo, quer à forma positiva e de grande “fairplay” como está no desporto de motorizado.
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